Do total, estimado pela ONU, de portadores de deficiência temos a seguintedistribuição:
- Deficiência Mental - 5%
- Deficiência Física: - 2%
- Deficiência Auditiva - 1,5%
- Deficiência Múltipla - 1%
- Deficiência Visual - 0,5%
Deficientes reclamam das dificuldades para eliminar preconceito e entrar no mercado de trabalho
Concorrer a uma vaga no mercado de trabalho está cada dia mais complicado. Sobram candidatos e faltam oportunidades.
Mas o que a maioria das empresas e profissionais desconhece é que uma lei federal obriga que empresas com até 100 funcionários tenham no mínimo um deficiente contratado, companhias com 200 funcionários têm que ter 2% de deficientes contratados, de 201 a 500, 3%; de 501 a 1000 empregados, 4%; e em corporações com mais de 1001 funcionários, 5% devem ser deficientes.
Como a fiscalização é praticamente inexistente, as empresas acabam não cumprindo as normas. E muitas vezes, os próprios deficientes acabam não exigindo os seus direitos. "Muitos desconhem esta lei, o que facilita as empresas a estarem burlando-a", acredita Tais Suemi Nambu, fonoaudióloga e instrutora técnica do Padef ( Programa de Apoio à Pessoa Portadora de Deficiência), mantido pelo governo do Estado.
Outra dificuldade apontada por Tais é a falta de qualificação dos deficientes, uma vez que poucos conseguem concluir o segundo grau. "Eles enfrentam dificuldades desde o nascimento, já que alguns são rejeitados pelos próprios pais. Para integrar-se a sociedade sem problemas, são poucos os lugares que têm áreas adaptadas a eles."
por Thays Scavacini
Allan
Bruna
Eric
Djenane
Glória
Maiara
Michelle
Samara
Marcelo
Michelle
Samara
Marcelo